tag:blogger.com,1999:blog-3931633348452706196.post835339584786842123..comments2014-05-27T11:04:08.753-07:00Comments on Palavras Inconjuntas: Da justiça como autonomiaAna Carina Vilareshttp://www.blogger.com/profile/13404374855373577217noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-3931633348452706196.post-34700707192037511872012-04-01T09:19:06.910-07:002012-04-01T09:19:06.910-07:00Obrigada Ruben pela tua presença e comentário.
Eu...Obrigada Ruben pela tua presença e comentário. <br />Eu tento sempre pensar nos limiares, nas margens da filosofia sem nunca me afastar completamente dela. Os autores contemporâneos são muitos férteis, mas exigem um grande estudo filosófico da nossa parte. Eles são a prova de que, como o disse Edgar Morin na sua última entrevista ao jornal El País, é preciso não só denunciar, mas também enunciar, apresentar alternativas, falando como é óbvio no caso dos indignados. Tal como disse a Professora Paula Pereira no encerramento das conferências "hoje provámos que a filosofia está viva e com mais vigor do que nunca deve criticar e interpretar a vida pública", mais ou menos por estas palavras. Concordo e assino por baixo. Chega de deambulações metafísicas. O lugar privilegiado da filosofia é o espaço público e é aí que ela tem de se fazer ouvir. Abrir-se aos outros, à irrecusável alteridade, algo que não podemos nunca fazer se não formos nós próprios. Singularmente comuns, ou como diria Slavoj Zizek, singularmente universais. <br /><br />Obrigada mais uma vez. :)Ana Carina Vilareshttps://www.blogger.com/profile/13404374855373577217noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3931633348452706196.post-54460758428292853602012-04-01T08:48:31.419-07:002012-04-01T08:48:31.419-07:00Excelente conferência! Foi um gosto ouvi-la a dial...Excelente conferência! Foi um gosto ouvi-la a dialogar com autores da contemporaneidade sem perder a sua própria e singular perspetiva. De facto, tanto se fala em Justiça, igualdade e equidade.. mas se estes conceitos não forem verdadeiramente esclarecidos, compreendidos e integrados numa base ética mais alargada, a sua aplicação na concretude social e cívica pode fazer mais mal que bem. Como desenvolver um teoria ético-política que não perca de vista o humano? Que não perca de vista a questão muito pertinente acerca da "humanidade" dos princípios? Talvez Adela Cortina tenha dado a resposta quando afirma que uma ética de máximos deve alimentar-se de uma ética de mínimos, que é o mesmo que dizer que os fins de um ética teórica não podem atropelar, na prossecução dos seus fins, a humanidade do homem. Obrigado mais uma vez :)Ruben David Azevedohttps://www.blogger.com/profile/16770692686282968287noreply@blogger.com